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Delator do PCC é executado no Aeroporto de Guarulhos com joias de R$ 1 milhão


Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, ex-integrante e delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi executado a tiros na última sexta-feira (8) no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Ao ser atacado, Gritzbach carregava uma mala contendo joias de luxo avaliadas em mais de R$ 1 milhão, incluindo peças de marcas renomadas como Bulgari, Cartier e Vivara. A Polícia Civil investiga se as joias transportadas por ele têm relação com o crime.

Gritzbach, que respondia a processos por lavagem de dinheiro, tinha um histórico de movimentação de valores ilícitos para o PCC, atuando em transações imobiliárias que totalizaram cerca de R$ 30 milhões. Ele utilizava “laranjas” para ocultar bens da facção criminosa, que atua principalmente no tráfico de drogas e outras atividades ilícitas.

Nos depoimentos que prestou como colaborador da Justiça, Gritzbach revelou detalhes sobre operações do PCC e apontou possíveis envolvimentos de autoridades policiais em esquemas ilegais, o que levanta a suspeita de que seu assassinato possa ter sido uma queima de arquivo.

O ataque, realizado por dois homens encapuzados, envolveu 29 disparos direcionados a Gritzbach. A ação deixou um motorista de aplicativo morto e feriu outras duas pessoas que estavam próximas no momento do tiroteio.

A Polícia Civil segue investigando o caso e analisa possíveis conexões entre as joias, o histórico do delator e sua colaboração com a Justiça, além de explorar a hipótese de envolvimento de integrantes do PCC no assassinato.


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Delator do PCC é executado no Aeroporto de Guarulhos com joias de R$ 1 milhão


Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, ex-integrante e delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi executado a tiros na última sexta-feira (8) no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Ao ser atacado, Gritzbach carregava uma mala contendo joias de luxo avaliadas em mais de R$ 1 milhão, incluindo peças de marcas renomadas como Bulgari, Cartier e Vivara. A Polícia Civil investiga se as joias transportadas por ele têm relação com o crime.

Gritzbach, que respondia a processos por lavagem de dinheiro, tinha um histórico de movimentação de valores ilícitos para o PCC, atuando em transações imobiliárias que totalizaram cerca de R$ 30 milhões. Ele utilizava “laranjas” para ocultar bens da facção criminosa, que atua principalmente no tráfico de drogas e outras atividades ilícitas.

Nos depoimentos que prestou como colaborador da Justiça, Gritzbach revelou detalhes sobre operações do PCC e apontou possíveis envolvimentos de autoridades policiais em esquemas ilegais, o que levanta a suspeita de que seu assassinato possa ter sido uma queima de arquivo.

O ataque, realizado por dois homens encapuzados, envolveu 29 disparos direcionados a Gritzbach. A ação deixou um motorista de aplicativo morto e feriu outras duas pessoas que estavam próximas no momento do tiroteio.

A Polícia Civil segue investigando o caso e analisa possíveis conexões entre as joias, o histórico do delator e sua colaboração com a Justiça, além de explorar a hipótese de envolvimento de integrantes do PCC no assassinato.


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