A educação financeira é uma forma de ensinar sobre a economia e a preservação do dinheiro em nossas vidas, abordando como cuidar e utilizá-lo de maneira adequada. Ela trata de temas como o aumento dos preços de bens e serviços, o impacto na diminuição do poder de compra da moeda, as taxas de juros, as aplicações financeiras e a velocidade na conquista do dinheiro, podendo também ser aplicada na área pública.
A educação financeira no ensino público é extremamente necessária em nossa realidade atual, em que muitas pessoas, especialmente aquelas em condições mais vulneráveis, enfrentam dificuldades quando o assunto é economia e consciência financeira. Cerca de 90% dos brasileiros admitem que precisam de educação financeira, pois ela é essencial para o cotidiano e a vida de todos. Nos departamentos públicos, o acesso a qualquer tipo de estudo – seja extra ou tradicional – torna-se difícil devido à realidade de quem vive nesse ambiente. No entanto, a educação financeira pode ajudar a melhorar tanto o sucesso profissional quanto pessoal dessas pessoas, contribuindo para uma vida mais equilibrada e planejada.
O mais adequado seria, de fato, incluir a educação financeira nos currículos das escolas públicas, já que esses setores demandam prioridade. Além de aprenderem a controlar seu dinheiro e fazer investimentos próprios, os indivíduos poderiam alcançar diversas melhorias educacionais e pessoais. A educação financeira também permitiria o auxílio nas rotinas familiares, ajudando os responsáveis no entendimento financeiro e no controle de gastos. Ademais, esse aprendizado poderia ser compartilhado com mais pessoas que fazem parte de setores públicos, promovendo, assim, uma melhoria na situação financeira de diversas famílias.
Escrito por Stephanye Beatryz Nunes Duarte, estudante do 9º ano do Ensino Fundamental, do SESI Escola
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