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Ciclistas em Natal clamam por acessos mais seguros e inclusivos na Zona Norte


Em meio ao cenário urbano de Natal, especialmente na Zona Norte, a carência de acessos alternativos que facilitem a vida do pedestre e do ciclista tem sido uma preocupação constante. Silvanio Medeiros, ciclista apaixonado e residente na região, expressa sua frustração: “Hoje, andar de bike é um perrengue absoluto.”

Apesar de existirem modelos de vias inclusivas, como a Av. Moema Tinoco da Cunha Lima, ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar um padrão ideal. Silvanio destaca: “É necessário pensar uma cidade inclusiva que atenda a demanda do veículo, do pedestre e do ciclista.”

Uma das principais dificuldades enfrentadas pelos ciclistas é a falta de espaços segregados e seguros, resultando em uma constante disputa por espaço com os carros. “Somos obrigados a viver à mercê da generosidade dos condutores para não ser atropelado”, lamenta Silvanio.

Além disso, a ausência de uma política educacional por parte do poder público agrava a situação, pois não promove a conscientização dos condutores para que respeitem os ciclistas. “O ciclista se torna um agente vulnerável em meio ao caos urbano”, ressalta Silvanio.

Para ele, incluir o ciclista nas políticas de mobilidade urbana não apenas promove a saúde pública, mas também demonstra respeito ao meio ambiente. “Estamos cansados de sermos hostilizados em uma cidade que deveria nos acolher”, conclui Silvanio.

Diante desse contexto, a demanda por infraestrutura e políticas públicas que priorizem a segurança e a inclusão dos ciclistas permanece urgente. Enquanto isso, os ciclistas de Natal continuam pedalando em meio aos desafios, na esperança de um futuro mais acessível e seguro para todos.


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Ciclistas em Natal clamam por acessos mais seguros e inclusivos na Zona Norte


Em meio ao cenário urbano de Natal, especialmente na Zona Norte, a carência de acessos alternativos que facilitem a vida do pedestre e do ciclista tem sido uma preocupação constante. Silvanio Medeiros, ciclista apaixonado e residente na região, expressa sua frustração: “Hoje, andar de bike é um perrengue absoluto.”

Apesar de existirem modelos de vias inclusivas, como a Av. Moema Tinoco da Cunha Lima, ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar um padrão ideal. Silvanio destaca: “É necessário pensar uma cidade inclusiva que atenda a demanda do veículo, do pedestre e do ciclista.”

Uma das principais dificuldades enfrentadas pelos ciclistas é a falta de espaços segregados e seguros, resultando em uma constante disputa por espaço com os carros. “Somos obrigados a viver à mercê da generosidade dos condutores para não ser atropelado”, lamenta Silvanio.

Além disso, a ausência de uma política educacional por parte do poder público agrava a situação, pois não promove a conscientização dos condutores para que respeitem os ciclistas. “O ciclista se torna um agente vulnerável em meio ao caos urbano”, ressalta Silvanio.

Para ele, incluir o ciclista nas políticas de mobilidade urbana não apenas promove a saúde pública, mas também demonstra respeito ao meio ambiente. “Estamos cansados de sermos hostilizados em uma cidade que deveria nos acolher”, conclui Silvanio.

Diante desse contexto, a demanda por infraestrutura e políticas públicas que priorizem a segurança e a inclusão dos ciclistas permanece urgente. Enquanto isso, os ciclistas de Natal continuam pedalando em meio aos desafios, na esperança de um futuro mais acessível e seguro para todos.


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