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Tag: polêmica

  • Eduardo Bolsonaro faz ameaças à família do ministro Alexandre de Moraes: ‘eu vou atrás de cada um de vocês’

    Eduardo Bolsonaro faz ameaças à família do ministro Alexandre de Moraes: ‘eu vou atrás de cada um de vocês’

    O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) publicou no último domingo (7) um vídeo em que faz ameaças à família do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A gravação foi divulgada em sua conta no X (antigo Twitter) e traz um trecho de uma videochamada com apoiadores que participavam de manifestações bolsonaristas em Curitiba e Porto Alegre.

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    No vídeo, Eduardo afirma:

    “Eu vou provar para o Alexandre de Moraes que ele encontrou um cara de saco roxo que vai acabar com essa brincadeirinha dele. Moraes, você, a sua mulher, e depois dela, que em breve será sancionado os seus filhos, eu vou atrás de cada um de vocês”.

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    Na legenda da publicação, o deputado reconheceu que pode ter se “excedido”, mas justificou que as palavras mais duras têm função de advertência. “Só um homem agressivo pode ser pacífico, do contrário a única opção é ser cordeiro”, escreveu.

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    Eduardo Bolsonaro e sua ofensiva contra Moraes

    No momento da publicação do vídeo, Eduardo Bolsonaro estava nos Estados Unidos, buscando sanções contra o ministro do STF. A ele é atribuída a articulação que resultou na aplicação da Lei Magnitsky a Moraes e na imposição do chamado tarifaço dos Estados Unidos contra o Brasil.

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    Segundo informações do jornal Estadão, juntamente com o comunicador Paulo Figueiredo, o deputado pretende levar a ofensiva contra Alexandre de Moraes também para a Europa, ainda neste segundo semestre.

  • Carlos Bolsonaro critica secretário do RN após postagem  nas redes sociais

    Carlos Bolsonaro critica secretário do RN após postagem nas redes sociais

    O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, reagiu à publicação feita pelo secretário de Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte (SEAP-RN), Helton Edi, nas redes sociais, no último sábado (6).

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    O conteúdo original continha a frase: “Só existem duas moedas de troca: cigarro e cu. Bolsonaro não fuma”, que gerou repercussão negativa e levou o secretário a emitir uma nota de retratação.

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    Em publicação em sua rede social, Carlos Bolsonaro criticou o secretário pelo cargo que ocupa e questionou a postura institucional:

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    “O que significa um representante do Estado com esse perfil: afinal, quem ele realmente reflete? A resposta está em seu comportamento! Sem novidades para o padrão!”

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    O vereador também afirmou que gostaria de enfrentar Helton Edi “frente a frente para bater um papo”, sinalizando desconforto e indignação com a postagem.

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    A publicação de Helton Edi também recebeu críticas da presidente do Sindicato dos Policiais Penais do RN, Vilma Batista, que acusou o secretário de negociar com facções criminosas e classificou a fala como “inaceitável”. Para Vilma, a insinuação sobre “duas moedas de troca na cadeia” desrespeita o trabalho da Polícia Penal e não condiz com a realidade das unidades prisionais.

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    Nota de retratação

    Em nota oficial, Helton Edi reconheceu o erro e afirmou que a postagem não representa seus valores pessoais ou profissionais. O secretário destacou que, mesmo sendo feita em perfil pessoal, sua função exige decoro, responsabilidade e ética:

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    “Mesmo tendo sido um ato da minha vida privada, reconheço que essa forma de fazer piada não se coaduna com o cargo que ocupo”, disse.

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    Helton explicou ainda que agiu movido por indignação diante de atos atribuídos ao ex-presidente e seus apoiadores, mas ressaltou que não deveria ter se excedido:

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    “Não sou igual a eles, e não devo agir igual a eles. Por isso, devo reconhecer e me desculpar quando me excedo”.

  • Thabatta Pimenta aciona Justiça contra vereador de Joinville por xenofobia

    Thabatta Pimenta aciona Justiça contra vereador de Joinville por xenofobia

    A vereadora de Natal Thabatta Pimenta (Psol) anunciou que vai ingressar com uma ação popular e um processo criminal contra o vereador Mateus Batista (União Brasil), de Joinville (SC), após as declarações consideradas xenofóbicas feitas pelo parlamentar catarinense contra migrantes do Norte e do Nordeste.

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    Ligado ao Movimento Brasil Livre (MBL), Batista defende um projeto de lei que pretende restringir a chegada de migrantes ao município. Pela proposta, novos moradores teriam 14 dias para comprovar residência, sob pena de não poder permanecer legalmente na cidade.

    As falas de Mateus Batista foram registradas em publicações nas redes sociais e em discurso na Câmara Municipal de Joinville, no último 25 de agosto. Na ocasião, o parlamentar associou a migração nordestina a problemas sociais e usou termos ofensivos, afirmando que “Santa Catarina vai virar um grande favelão” e que o estado do Pará “é um lixo”.

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    Para Thabatta Pimenta, o discurso ultrapassa o limite da divergência política e atinge diretamente os direitos constitucionais dos brasileiros.

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    “Nossa ação busca defender os direitos da população, combater discursos de ódio e garantir que a dignidade e a honra dos brasileiros não sejam violadas”, declarou a vereadora.

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    O caso repercute nacionalmente, reacendendo o debate sobre xenofobia, intolerância regional e uso político de pautas discriminatórias. A expectativa é que a Justiça se manifeste nos próximos dias, enquanto a pressão popular cresce nas redes sociais e no meio político.

  • Vereador de Joinville (SC) apresenta projeto de lei que proíbe nordestinos de morar na cidade

    Vereador de Joinville (SC) apresenta projeto de lei que proíbe nordestinos de morar na cidade

    O vereador Mateus Batista (União Brasil), de Joinville, em Santa Catarina, gerou forte repercussão ao apresentar um projeto de lei que visa restringir a migração de pessoas vindas do Norte e do Nordeste para o município. Nas redes sociais, o parlamentar, ligado ao Movimento Brasil Livre (MBL), afirmou que, caso o fluxo migratório não seja controlado, “Santa Catarina vai virar um grande favelão“.

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    A proposta de Batista prevê que novos moradores comprovem residência em até 14 dias após a mudança, sob pena de não poderem permanecer legalmente em Joinville. Segundo ele, o argumento se baseia no pacto federativo, sistema que define a distribuição de recursos entre União, estados e municípios. O vereador argumenta que Santa Catarina “paga a conta duas vezes”, ao contribuir com impostos federais e, ainda, lidar com a chegada de migrantes vindos de regiões que considera “mal administradas”.

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    Em publicações nas redes sociais, Batista associou a presença de migrantes a problemas sociais e à sobrecarga nos serviços públicos. “Enquanto Brasília suga nossos impostos e devolve menos da metade, estados mal administrados como o Pará empurram sua população pra cá. O resultado? Congestionamentos, serviços públicos sobrecarregados e aumento da desordem social. Se não controlarmos o fluxo migratório, Santa Catarina vai explodir!“, escreveu no Instagram. O vereador também afirmou que sua proposta se inspira em “modelos internacionais como o da Alemanha” e que busca “quebrar um pacto federativo injusto”.

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    Durante sessão da Câmara de Vereadores na segunda-feira (25), Batista atacou diretamente o Pará: “Belém tem 57% da sua população favelizada. Estou falando da forma como o Estado é governado. Esse fluxo migratório está sendo pressionado novamente por causa de Estados mal geridos no Norte e Nordeste. O Estado do Pará é um lixo“, disse, gerando ainda mais polêmica. O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) é citado como apoiador da iniciativa.

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    As declarações repercutiram de forma imediata nas redes sociais, com críticas ao parlamentar por preconceito regional e xenofobia. Políticos, lideranças nacionais e internautas repudiaram a proposta, ressaltando a necessidade de combater a discriminação contra nordestinos e nortistas.

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    O caso segue em debate, e ainda não há confirmação sobre a tramitação formal do projeto na Câmara de Joinville.

  • Prefeita Nilda Cruz anuncia rompimento político com a vice-prefeita Kátia Pires

    Prefeita Nilda Cruz anuncia rompimento político com a vice-prefeita Kátia Pires

    A prefeita de Parnamirim, Nilda Cruz (Solidariedade), anunciou nesta segunda-feira (25) o afastamento político da vice-prefeita, Kátia Pires (União Brasil). Em nota divulgada nas redes sociais, a gestora disse ter sido surpreendida por “acontecimentos recentes”, sem detalhar quais seriam os motivos da ruptura.

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    “Os últimos acontecimentos me surpreenderam, levando meu afastamento político da vice-prefeita. Mas aprendi a fazer política preservando a confiança, o respeito e, acima de tudo, a lealdade com quem não solta nossa mão”, afirmou Nilda.

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    Apesar do rompimento, a prefeita ressaltou que a parceria com o União Brasil continua, reforçando o respeito à liderança do senador José Agripino Maia. Ela também destacou que sua administração seguirá “de mãos dadas com todos que almejam o melhor pelo nosso povo”.

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    Exoneração de aliados ligados à vice-prefeita

    O afastamento foi acompanhado por mudanças no secretariado. No Diário Oficial do Município desta segunda-feira (25), Nilda exonerou o marido da vice-prefeita, Fábio Falcão, que ocupava a Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (SELIM), e a filha, Carolina Pires, vereadora licenciada que comandava a Secretaria de Serviços Urbanos (SEMSUR).

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    Também foi exonerado Fabrício Lira Barbosa, assessor especial de Políticas Públicas na Secretaria de Obras Públicas (SEMOP).

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    Após sua saída, Carolina Pires comentou a decisão em vídeo publicado nas redes sociais. “Eu prefiro, de fato, o meu nome em um Diário Oficial do que em um escândalo”, afirmou. Ela disse ter recebido a notícia com surpresa, mas reforçou que deixa o cargo de cabeça erguida.

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    Carolina também criticou a falta de diálogo antes da exoneração: “Eu só acho que a prefeita Nilda deveria ter conversado comigo, sentado. E não foi possível esse momento”. A ex-secretária ainda prometeu se pronunciar em outra ocasião para apresentar sua versão dos fatos: “No momento certo, trarei minha versão para que a sociedade compreenda melhor o que aconteceu”.

  • Deputada Carla Dickson afirma que evangélicos de esquerda deveriam morar em países como Venezuela, Cuba ou China

    Deputada Carla Dickson afirma que evangélicos de esquerda deveriam morar em países como Venezuela, Cuba ou China

    A deputada federal Carla Dickson (União) gerou polêmica ao afirmar que apoiadores da esquerda que se dizem evangélicos não deveriam levar a Bíblia e deveriam morar em países como Venezuela, Cuba ou China, onde a prática religiosa pode ser alvo de perseguição. “Deixem o Brasil em paz, ou então vão para a China. Ah, só uma lembrança para os que se dizem evangélicos e que são da esquerda. Não levem Bíblia”, declarou a parlamentar.

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    Segundo Carla Dickson, a declaração é baseada na forma como a prática religiosa é tratada em regimes considerados autoritários. “Lá vocês podem ser mortos por estarem com uma. A Bíblia, a palavra de Deus que os evangélicos tanto prezam, não é bem-vinda nessa ditadura. Eu não entendo como alguém se diz evangélico e é de esquerda”, disse.

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    Ela também criticou o regime de Nicolás Maduro na Venezuela, afirmando que a situação do país demonstra a ineficácia de governos de esquerda: “Se a ditadura da esquerda prestasse, o povo da Venezuela não estaria saindo às ruas pelo fim da era Maduro, que já passou de Maduro e já está apodrecendo um país lindo como a Venezuela. Se gostam tanto do regime que oprime o povo, por que não vão morar na Venezuela ou em Cuba? Lá o regime de destruição econômica já está estabelecido”.

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    A parlamentar encerrou seu posicionamento com uma frase que resumiu sua visão sobre o tema: “Água e óleo não se misturam”, reforçando a ideia de que, para ela, a ideologia política e a fé evangélica seriam incompatíveis quando alinhadas à esquerda.

  • Brisa Bracchi se pronuncia sobre processo de cassação e denuncia perseguição política

    Brisa Bracchi se pronuncia sobre processo de cassação e denuncia perseguição política

    A vereadora Brisa Bracchi (PT) se manifestou nesta quinta-feira (21) após a abertura de um processo de cassação contra o seu mandato na Câmara Municipal de Natal. O pedido, protocolado pelo vereador Matheus Faustino (União Brasil) na última segunda-feira (18), acusa a parlamentar de utilizar recursos públicos de forma indevida em um evento político-partidário realizado em 9 de agosto, na Casa Vermelha.

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    Em vídeo publicado no Instagram, Brisa classificou o caso como uma tentativa de cercear sua atuação na oposição.

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    “Em menos de 24 horas, a Câmara Municipal abriu um processo de cassação contra nós. Uma velocidade que nem no Congresso Nacional, onde já vimos tantos abusos, costuma existir. Mas essa pressa fala mais sobre quem quer nos atacar do que sobre nós. Não tenham dúvidas, trata-se de uma tentativa de silenciar o nosso mandato”, declarou.

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    Segundo a vereadora, não há fundamento jurídico para o processo. Ela argumenta que sua atuação à frente da oposição tem incomodado setores ligados à gestão municipal.

    “Somos líder da oposição em Natal. Fiscalizamos, denunciamos e ecoamos vozes de quem não se sente representado pela atual gestão. E essa atuação ousada incomoda. Incomoda justamente porque a gente não se cala diante das injustiças”, disse.

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    Brisa também lembrou episódios anteriores de violência política que, segundo ela, acompanham sua trajetória desde o primeiro mandato. “Ataques no plenário, ameaças anônimas de morte e agora a tentativa de cassação. A nossa luta é a defesa da democracia, da cultura, dos direitos da população. Mesmo quando isso significa enfrentar os poderosos”, afirmou.

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    Com a aprovação da abertura do processo, o caso seguirá para análise da Comissão de Ética da Câmara, composta por três vereadores sorteados. O colegiado conduzirá as etapas de defesa, produção de provas e elaboração de relatório. O parecer final será submetido à votação no plenário, que reúne os 29 vereadores da capital.

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  • “VTNC, seu ingrato”: mensagens mostram Eduardo Bolsonaro xingando o pai em meio à crise política

    “VTNC, seu ingrato”: mensagens mostram Eduardo Bolsonaro xingando o pai em meio à crise política

    Mensagens de celular recuperadas pela Polícia Federal revelam um embate ríspido entre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), em meio à crise internacional provocada pelas tarifas impostas pelos Estados Unidos ao Brasil e pelas sanções aplicadas contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

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    O episódio ocorreu no dia 15 de julho, quando Eduardo enviou ao pai uma mensagem em tom agressivo, após críticas à sua atuação e elogios de Jair Bolsonaro ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

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    “Eu ia deixar de lado a história do Tarcísio, mas graças aos elogios que você fez a mim no Poder360, estou pensando seriamente em dar mais uma porrada nele, para ver se você aprende. VTNC, seu ingrato do caralho”, escreveu o deputado.

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    Na sequência, Eduardo voltou a se queixar, em tom irônico, ao relacionar a postura do pai com possíveis barreiras para encontros políticos nos Estados Unidos. “Tenha responsabilidade! Se não posso me reunir com autoridades, quem se foderá será você”, disparou.

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    Bolsonaro respondeu por meio de dois áudios, cujo conteúdo não foi recuperado pela PF. Eduardo, então, enviou outro áudio e voltou a provocar: “Quero que você olhe para mim e enxergue o Temer. Você falaria isso do Temer?”.

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    Diante da escalada, Jair Bolsonaro tentou encerrar a discussão, prometendo esclarecer a situação em uma próxima entrevista. O filho, porém, reagiu pedindo para ser deixado de fora: “Ou não fale nada. Me deixa de lado”.

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    Pouco depois, o ex-presidente encaminhou ao parlamentar uma reportagem de O Globo sobre as tensões entre ele e Tarcísio de Freitas.

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    Após a divulgação do conteúdo das mensagens, Eduardo Bolsonaro publicou uma nota nas redes sociais. Ele negou que buscasse interferir em processos no Brasil com sua atuação nos Estados Unidos, afirmando que seu objetivo era “restabelecer as liberdades individuais no país”.

    O deputado também criticou duramente o indiciamento pela Polícia Federal, que classificou como “absolutamente delirante”. Segundo ele, a corporação estaria tentando desgastá-lo politicamente.

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    “É lamentável e vergonhoso ver a Polícia Federal tratar como crime o vazamento de conversas privadas, absolutamente normais, entre pai e filho e seus aliados. Se meu crime for lutar contra a ditadura brasileira, declaro-me culpado de antemão”, escreveu Eduardo.

  • ‘Podia levar para a Papuda’: Vizinhos de Bolsonaro se queixam de transtornos e temem acampamento de apoiadores

    ‘Podia levar para a Papuda’: Vizinhos de Bolsonaro se queixam de transtornos e temem acampamento de apoiadores

    Moradores do condomínio Solar de Brasília, onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumpre prisão domiciliar desde a última sexta-feira (2), têm relatado transtornos e apreensão com a movimentação de apoiadores na região. Em mensagens compartilhadas em um grupo de WhatsApp chamado “Assuntos Gerais Solar bsb”, os vizinhos demonstraram preocupação com o aumento da circulação de pessoas e veículos no entorno do residencial, localizado em área nobre do Distrito Federal.

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    Segundo reportagem do jornal O Tempo, confirmada pelo portal UOL, os relatos começaram após a divulgação da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que impôs medidas cautelares a Bolsonaro no inquérito que investiga tentativa de golpe de Estado. Desde então, a presença de apoiadores do ex-presidente nos arredores do condomínio gerou congestionamentos e dificultou o acesso dos próprios moradores às suas casas.

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    “Estava difícil chegar em casa mesmo depois das 23h”, escreveu uma das moradoras no grupo. Outro participante ironizou: “Podia levar para a Papuda”, em referência ao Complexo Penitenciário da Papuda, também em Brasília. Os relatos demonstram incômodo crescente com a possibilidade de bolsonaristas montarem um acampamento na entrada do residencial — cenário que lembra a mobilização de apoiadores do ex-presidente em frente aos quartéis após as eleições de 2022.

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    Além da preocupação com a rotina do condomínio, os moradores também expressaram temor por questões de segurança e privacidade. A chegada de manifestantes pode atrair a atenção da imprensa, de curiosos e até de possíveis confrontos.

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    Até o momento, não há registro oficial de acampamentos, mas a tensão entre vizinhos cresce à medida que o caso repercute nacionalmente. Jair Bolsonaro está proibido de se comunicar com outros investigados, dar entrevistas e usar redes sociais, por determinação do Supremo Tribunal Federal. Ele também é monitorado por tornozeleira eletrônica.

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    A defesa do ex-presidente ainda não se manifestou sobre as reclamações dos moradores do condomínio.

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    Veja os prints abaixo: