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Tag: Protesto

  • Aliados de Bolsonaro organizam “caminhada pela anistia” em Brasília; PM intensifica segurança

    Aliados de Bolsonaro organizam “caminhada pela anistia” em Brasília; PM intensifica segurança

    A Polícia Militar do Distrito Federal vai intensificar a segurança na Esplanada dos Ministérios nesta terça-feira (7), em Brasília, em razão da convocação de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para uma “caminhada pela anistia”. O evento tem sido divulgado nas redes sociais por figuras próximas ao ex-presidente, incluindo a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho de Jair Bolsonaro.

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    A concentração está marcada para ocorrer na Catedral de Brasília, seguindo até a alameda José Sarney, nas proximidades do Congresso Nacional. A mobilização é organizada pelo pastor Silas Malafaia, que em gravação divulgada nas redes sociais destacou que, diferentemente das manifestações promovidas por grupos de esquerda, não haverá artistas ou cantores no ato.

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    “Os artistas são as famílias das pessoas injustiçadas”, afirmou Malafaia.

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    O objetivo declarado da caminhada é pressionar parlamentares em meio a uma possível votação sobre a anistia aos envolvidos nos atos criminosos do dia 8 de janeiro de 2023. Em vídeo divulgado nas redes sociais, Flávio Bolsonaro afirmou:

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    “Eles precisam sentir a nossa força.”

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    O planejamento da segurança do evento está a cargo do 1º Comando de Policiamento Regional (1º CPR), com apoio do Departamento de Operações (DOP), do Comando de Policiamento Metropolitano Especializado (CPME) e do Comando de Policiamento de Trânsito (CPTRAN). A Polícia Militar não divulgou o número exato de policiais empregados na ação, mas informou que haverá atuação do Batalhão de Choque, além de rondas com cavalos e cães.

  • Em Natal, manifestantes realizam protesto contra a PEC da Blindagem e o projeto de anistia

    Em Natal, manifestantes realizam protesto contra a PEC da Blindagem e o projeto de anistia

    Na manhã deste domingo (21), manifestantes se reuniram em Natal para protestar contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem e contra o projeto de lei que prevê anistia a pessoas condenadas pela tentativa de golpe de Estado. Entre os nomes citados pela manifestação está o do ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos de prisão.

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    O ato, convocado por partidos de esquerda e centrais sindicais, começou por volta das 9h na Avenida Roberto Freire, na Zona Sul da capital potiguar. Por volta das 10h, os manifestantes saíram em caminhada das proximidades do viaduto de Ponta Negra em direção à praia de Ponta Negra, exibindo cartazes e acompanhados de discursos em carro de som.

    Durante a manifestação, todas as faixas da avenida no sentido da caminhada foram interditadas para o trânsito, garantindo espaço para o deslocamento do grupo. O ato foi encerrado por volta das 12h, sem registro de incidentes.

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    A PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara na última terça-feira (16), é criticada por opositores por alterar regras em casos de prisão de parlamentares, aumentando o que eles chamam de proteção excessiva a políticos. Já o projeto de anistia ainda terá seu alcance definido, mas já motivou reação de setores da sociedade e manifestações em várias capitais do país.

  • Grupos de direita realizam protesto em defesa da anistia e em oposição ao Governo Lula

    Grupos de direita realizam protesto em defesa da anistia e em oposição ao Governo Lula

    Neste domingo (7), Natal será palco de mais uma manifestação organizada por grupos de direita, prevista para começar às 15h em frente ao Midway Mall, um dos pontos mais movimentados da capital potiguar. O ato ocorre simultaneamente em diversas cidades do país.

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    Segundo os organizadores, a mobilização tem como objetivo reforçar a união dos brasileiros em defesa da democracia, da liberdade de expressão e do fortalecimento das instituições, além de protestar contra o Governo Lula. O movimento também reivindica anistia para participantes de manifestações anteriores, conforme divulgado pelos responsáveis pelo evento.

  • Servidores da saúde de Natal farão protesto contra terceirização das UPAs e aumento da carga de plantões

    Servidores da saúde de Natal farão protesto contra terceirização das UPAs e aumento da carga de plantões

    Os servidores da saúde de Natal prometem ocupar as ruas no próximo 28 de agosto em defesa da saúde pública. O ato terá início às 9h, em frente à Câmara Municipal, e busca denunciar o processo de terceirização da gestão das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da capital.

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    À tarde, a partir das 14h, a categoria participará de uma audiência pública para discutir os impactos da contratação de Organizações Sociais (OSs) na administração da rede.

    O movimento é liderado pelo Sindsaúde/RN, que solicitou a audiência ainda em julho. A entidade alerta para riscos como a precarização das condições de trabalho, a ausência de concursos públicos e a fragilidade dos vínculos empregatícios diante do modelo de terceirização.

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    Além da pauta contra as OSs, os trabalhadores também se mobilizam contra a Portaria 097/2025, assinada pelo prefeito Paulinho Freire (União Brasil), que amplia de nove para dez os plantões mensais dos servidores sem reajuste salarial. Segundo o sindicato, a decisão contraria deliberação da assembleia realizada em 1º de agosto, que determinou a manutenção da escala atual. O impasse voltará a ser debatido na reunião da Mesa SUS Natal, marcada para 27 de agosto.

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    A Prefeitura argumenta que a adoção da cogestão pode gerar uma economia anual entre R$ 15 milhões e R$ 18 milhões. Os editais que regulamentam a escolha das entidades foram publicados em 14 de julho e preveem contratos iniciais de dois anos, com possibilidade de prorrogação por até dez. A mudança de gestão deve começar em 15 de setembro.

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    No entanto, o processo já enfrenta questionamentos. O corpo técnico do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN) identificou quatro irregularidades nos editais e recomendou a suspensão dos certames, que envolvem valores de R$ 114 milhões por ano. Entre as falhas apontadas estão: a ausência de estudos financeiros detalhados, falhas nas regras de repasse, falta de análise sobre custos efetivos e exigência incompatível de inscrição no Conselho Regional de Administração.

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    Apesar das críticas, a secretária adjunta de Saúde de Natal, Sandra Raíssa Fernandes, afirmou que a iniciativa não significa uma terceirização definitiva da saúde. “Nós não temos intenção de terceirizar a saúde, nem muito menos de fazer disso uma situação ad aeternum de jeito nenhum”, disse, ao justificar que a medida busca suprir o déficit de profissionais e garantir a continuidade dos atendimentos.

  • Deputada Carla Dickson participa de protesto com esparadrapo na boca contra prisão domiciliar de Bolsonaro

    Deputada Carla Dickson participa de protesto com esparadrapo na boca contra prisão domiciliar de Bolsonaro

    A deputada federal Carla Dickson (União Brasil-RN) marcou presença nesta terça-feira (5) no protesto realizado no Congresso Nacional contra a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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    Durante a manifestação, que contou com a ocupação das mesas diretoras da Câmara dos Deputados e do Senado Federal por integrantes da oposição, Carla Dickson apareceu com um esparadrapo na boca, símbolo da censura que os manifestantes dizem sofrer.

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    A mobilização foi uma reação direta à decisão do STF que impôs a prisão domiciliar a Bolsonaro devido ao descumprimento de medidas cautelares estabelecidas pela Corte.

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    Os parlamentares que participaram do ato defenderam ainda a anistia aos condenados pelos eventos de 8 de janeiro, data em que ocorreram ataques e invasões às sedes dos Poderes em Brasília. Além disso, pediram o impeachment do ministro Alexandre de Moraes e a votação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que extingue o foro privilegiado no país.

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    Nas redes sociais, Carla Dickson reforçou o tom crítico da manifestação, afirmando que o que ocorre no Brasil é “inaceitável” e clamou por uma reação firme do Parlamento.

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    “Obstrução total no Congresso Nacional! O que estamos vivendo no Brasil é inaceitável. Chegou a hora do Parlamento reagir com firmeza diante de tantos abusos e ataques à nossa democracia”, declarou a deputada.

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    Foto: Reprodução

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    Os senadores e deputados envolvidos na ação prometem permanecer nos locais até que os presidentes das casas legislativas cancelem a sessão prevista ou aceitem pautar a anistia geral e irrestrita para os condenados por tentativa de golpe de Estado. Eles também reivindicam que seja pautado o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

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  • Professores da rede municipal e servidores da saúde de Natal protestam em frente à Prefeitura

    Professores da rede municipal e servidores da saúde de Natal protestam em frente à Prefeitura

    Professores da rede municipal de ensino e servidores da saúde de Natal realizaram um ato público na manhã desta terça-feira (5), em frente à sede da Prefeitura, como parte de uma mobilização que inclui paralisação das atividades na educação. A paralisação foi aprovada em assembleia no último dia 28 de julho pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Rio Grande do Norte (Sinte-RN).

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    O protesto reúne profissionais da Educação e da Saúde em reivindicação por valorização profissional, melhores condições de trabalho e atendimento imediato das pautas consideradas urgentes pelas categorias. Segundo o Sinte-RN, a paralisação tem como foco central a cobrança de direitos trabalhistas que vêm sendo negligenciados pela gestão municipal.

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    Reivindicações da Educação

    Entre os principais pontos de insatisfação dos professores estão a ausência da concessão de promoções e progressões funcionais, além de perdas salariais acumuladas que chegam a cerca de 60%. Os educadores também denunciam o atraso no pagamento do retroativo referente aos meses de janeiro e fevereiro de 2025, bem como os atrasos na concessão dos quinquênios.

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    Outro aspecto que provoca preocupação é a necessidade de revisão da Lei Complementar nº 241/2024, que trata do Plano de Carreira do magistério, e da Lei Complementar nº 147/2015, relacionada à Gestão Democrática das escolas. A categoria também se manifesta contra mudanças na matriz curricular, sobretudo a retirada de professores especialistas dos anos iniciais do Ensino Fundamental, e contra a falta de repasses adequados do Orçamento Municipal (ROM) para as unidades escolares.

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    Saúde protesta contra terceirização das UPAs

    Enquanto isso, servidores da saúde de Natal protestam contra a decisão da Prefeitura de terceirizar a gestão das quatro Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do município. A medida prevê que Organizações Sociais de Saúde (OSS) assumam a administração das UPAs, ficando responsáveis por toda a operação dos serviços, com equipes atuando 24 horas por dia, sete dias por semana.

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    Atualmente, a gestão dessas unidades é feita diretamente pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Os servidores temem que a terceirização prejudique a qualidade do atendimento à população e comprometa direitos trabalhistas da categoria.

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  • Professores da rede municipal de Natal paralisam atividades nesta terça-feira (5)

    Professores da rede municipal de Natal paralisam atividades nesta terça-feira (5)

    Educadores da rede municipal de ensino de Natal decidiram paralisar as atividades nesta terça-feira (5) e irão realizar um ato público em frente ao Palácio Felipe Camarão, sede da Prefeitura, a partir das 8h da manhã. A decisão foi aprovada em assembleia no último dia 28 de julho, no auditório do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Rio Grande do Norte (Sinte-RN).

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    A mobilização cobra da gestão do prefeito Paulinho Freire (União) a valorização profissional dos educadores, melhores condições de trabalho e o atendimento imediato a pautas urgentes. Segundo o Sinte-RN, embora a categoria esteja sendo recebida pela Secretaria Municipal de Educação (SME), os encaminhamentos até o momento têm sido considerados lentos e insuficientes.

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    Entre os pontos que motivam a paralisação estão:

    • A não concessão de promoções e progressões;
    • Perdas salariais acumuladas em cerca de 60%;
    • Falta de pagamento do retroativo dos meses de janeiro e fevereiro de 2025;
    • Atrasos no pagamento de quinquênios;
    • Revisão da Lei Complementar nº 241/2024, que trata do Plano de Carreira;
    • Revisão da LCP nº 147/2015, que trata da Gestão Democrática;
    • Mudanças na matriz curricular, como a retirada de professores especialistas dos anos iniciais do Ensino Fundamental;
    • E a ausência de repasses dos Recursos do Orçamento Municipal (ROM) para as escolas.

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    Em março deste ano, a Prefeitura de Natal concedeu um reajuste salarial de 6,27% à categoria. No entanto, o pagamento retroativo aos meses de janeiro e fevereiro ainda não foi efetuado. Além disso, os professores também cobram o cumprimento de reajustes salariais referentes a anos anteriores que não foram pagos pela gestão do ex-prefeito Álvaro Dias (Republicanos).

  • Motociclistas bloqueiam Ponte de Igapó em protesto por investigação de morte de colega

    Motociclistas bloqueiam Ponte de Igapó em protesto por investigação de morte de colega

    Cerca de 200 motociclistas bloquearam o trânsito na Ponte de Igapó, que liga as zonas Norte e Oeste de Natal, na manhã desta terça-feira (7). A manifestação começou por volta das 9h30 e paralisou uma das principais vias de acesso da capital potiguar. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que a via foi liberada às 9h45.

    O protesto teve como principal pauta a cobrança por justiça e a investigação da morte de Pedro Henrique, motociclista de 31 anos que fazia viagens por aplicativo. Ele morreu em um acidente ocorrido no último domingo (5) em Parnamirim, na Grande Natal.

    Segundo depoimento da passageira que estava na moto no momento do acidente, o veículo foi atingido por uma caminhonete, o que fez Pedro perder o controle e colidir contra uma placa. O motorista do carro fugiu sem prestar socorro.

    Pedro Henrique era criador de conteúdo nas redes sociais e bastante conhecido entre os colegas de profissão. Sua morte gerou grande repercussão e mobilizou motociclistas de toda a região. Já na segunda-feira (6), feriado de Santos Reis em Natal, grupos de motociclistas organizaram protestos pedindo respostas sobre o caso.

  • Profissionais de enfermagem fazem paralisação de 48h

    Profissionais de enfermagem fazem paralisação de 48h

    Os profissionais de enfermagem deram início, nesta terça-feira (6), a uma paralisação de 48 horas. O movimento inclui um ato em frente à Governadoria para exigir o pagamento retroativo do Piso Nacional da Enfermagem. Além disso, uma assembleia conjunta da categoria está sendo realizada para discutir as pautas e estratégias do movimento.

    As principais reivindicações dos profissionais de enfermagem incluem:

    1. Pagamento Retroativo do Piso Nacional da Enfermagem: Os profissionais exigem o pagamento dos valores retroativos de maio a agosto de 2023. Segundo João Assunção, diretor do Sindsaúde/RN e integrante da comissão do Piso, o governo ainda não cumpriu as promessas relacionadas a esses pagamentos. Ele afirmou que há uma falta de agilidade para resolver a questão junto ao Ministério da Saúde.
    2. Reajuste do Piso Salarial: Os enfermeiros pedem um reajuste no Piso Salarial da categoria para refletir melhor suas responsabilidades e a inflação.
    3. Inclusão do Piso no PCCR: A categoria também luta pela inclusão do Piso Nacional da Enfermagem no Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), o que garantiria uma progressão salarial mais justa e estruturada.
    4. Pagamento do Piso aos Aposentados: Outra reivindicação é que o pagamento do Piso Nacional da Enfermagem seja estendido aos profissionais aposentados, garantindo-lhes uma remuneração digna após anos de serviço.
    5. Aprovação da PEC 19/2024: A aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 19/2024 é uma das principais pautas do movimento, pois visa melhorar as condições de trabalho e remuneração dos enfermeiros em todo o país.

    João Assunção destacou a falta de cumprimento das promessas por parte do governo e criticou a demora nas negociações com o Ministério da Saúde. Ele ressaltou a importância da mobilização da categoria para pressionar por soluções rápidas e eficazes.

  • Motoristas de aplicativo protestam em Natal

    Motoristas de aplicativo protestam em Natal

    Os motoristas e representantes de aplicativos de todo o país protestaram nesta terça-feira (26) contra o PL 12/2024. Na capital potiguar, os motoristas se reuniram na praça em frente à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.

    O PL trata da regulamentação do vínculo empregatício dos motoristas de aplicativos de transporte remunerado individual de passageiros.

    O documento destaca que a imposição de prazos curtos pode representar riscos para uma atividade que sustenta a renda de mais de um milhão de trabalhadores, além de afetar a prestação de serviços para milhões de usuários que dependem dos aplicativos, especialmente em locais com transporte público limitado.

    Luiz Marinho, ministro do Trabalho e Emprego, já comentou durante entrevistas que a autonomia dos trabalhadores, de escolher o dia e o horário que vão trabalhar, está garantida no PL, inclusive de atuar nos aplicativos de transporte como forma de complementar a renda — modalidade conhecida como ‘bico’.

    O ministro também esclareceu que a proposta de lei prevê uma remuneração mínima, mas não máxima, para os trabalhadores — além de transparência sobre os valores das corridas por aplicativo.

    A PL vem preocupando os motoristas. O presidente da Associação dos Motoristas de Aplicativo de Santa Catarina (AMASC), Allan Puga, diz que as alterações que estão sendo propostas pelo governo não atendem à categoria.

    “O conteúdo do texto não traz benefícios e vantagens para o motorista — a não ser a criação da categoria —, e algumas mínimas questões olhando para o trabalhador por aplicativo. Ele traz um balizamento negativo, onde o motorista ganha o quilômetro que ele roda por quilômetro rodado. E o texto hoje fala em ganho por hora trabalhada — em R$ 32,10 a hora trabalhada”, reclama.