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Quiosques abandonados se tornam retrato de desperdício de recursos na gestão de Jaime


Oito quiosques construídos ao lado do ginásio poliesportivo no bairro Amarante, em São Gonçalo do Amarante, durante a gestão de Jaime Calado (PSD). Originalmente planejados para fomentar o comércio local, os quiosques rapidamente se tornaram inutilizáveis devido à proximidade perigosa com uma subestação de energia elétrica, que opera redes de 69 mil volts.

Após uma breve tentativa de funcionamento, os quiosques foram fechados, gerando frustração entre os moradores e chamando a atenção do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), que em 2010 iniciou uma investigação sobre o caso. O inquérito revelou que a obra foi realizada sem considerar o risco de acidentes devido à proximidade com a subestação, colocando em perigo quem frequentasse a área.

Diante do risco, o Ministério Público solicitou uma medida liminar para que a prefeitura interditasse completamente os quiosques e isolasse a área.

Símbolo de má gestão

Para os moradores de São Gonçalo, o abandono dos quiosques representa um claro exemplo de má gestão e falhas no planejamento urbano, resultando não apenas em um prejuízo financeiro, mas também na perda de uma oportunidade para impulsionar o comércio local. “É um descaso com o dinheiro público. Esses quiosques deveriam ser demolidos, estão ali só acumulando sujeira e servindo de risco para quem passa por perto”, lamenta a moradora Gorete Tavares.


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Quiosques abandonados se tornam retrato de desperdício de recursos na gestão de Jaime


Oito quiosques construídos ao lado do ginásio poliesportivo no bairro Amarante, em São Gonçalo do Amarante, durante a gestão de Jaime Calado (PSD). Originalmente planejados para fomentar o comércio local, os quiosques rapidamente se tornaram inutilizáveis devido à proximidade perigosa com uma subestação de energia elétrica, que opera redes de 69 mil volts.

Após uma breve tentativa de funcionamento, os quiosques foram fechados, gerando frustração entre os moradores e chamando a atenção do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), que em 2010 iniciou uma investigação sobre o caso. O inquérito revelou que a obra foi realizada sem considerar o risco de acidentes devido à proximidade com a subestação, colocando em perigo quem frequentasse a área.

Diante do risco, o Ministério Público solicitou uma medida liminar para que a prefeitura interditasse completamente os quiosques e isolasse a área.

Símbolo de má gestão

Para os moradores de São Gonçalo, o abandono dos quiosques representa um claro exemplo de má gestão e falhas no planejamento urbano, resultando não apenas em um prejuízo financeiro, mas também na perda de uma oportunidade para impulsionar o comércio local. “É um descaso com o dinheiro público. Esses quiosques deveriam ser demolidos, estão ali só acumulando sujeira e servindo de risco para quem passa por perto”, lamenta a moradora Gorete Tavares.


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