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Casos de Covid 19 no RN diminuíram mas muitos ainda morrem


Desde o registro do primeiro caso de Covid-19 no Rio Grande do Norte, em 12 de março de 2020, quase quatro anos se passaram, deixando um rastro de 9,2 mil vidas perdidas para a doença. 

Embora quase 90% da população já tenha recebido a primeira dose da vacina, enfrentar o desafio de garantir o esquema completo de doses de reforço continua sendo uma prioridade.

Quando se trata da aplicação das doses de reforço, a situação é preocupante: apenas 59% receberam a primeira dose adicional, enquanto somente 26% completaram o esquema com a segunda dose de reforço, conhecida como D4, representando menos de um terço da população potiguar.

Covid ainda persiste

Embora o pico da pandemia pareça ter passado, é importante destacar que os casos de Covid-19 ainda persistem, mesmo com a crescente preocupação com o aumento dos casos de dengue. 

Segundo dados da Secretaria da Saúde Pública do RN – Sesap, o estado registrou 3.155 casos confirmados e 40 mortes pela Covid-19 entre 1º de janeiro e 24 de fevereiro deste ano. 

Apesar disso, 89% da população já está completamente vacinada, de acordo com a plataforma RN+Vacina, o que representa 2.829.188 pessoas que receberam a segunda dose ou a dose única.

Em relação às internações, a ocupação dos leitos destinados à Covid-19 permanece baixa no estado. Apenas a 7ª Unidade Regional de Saúde, correspondente à região metropolitana de Natal, relata pacientes internados, conforme dados da plataforma RegulaRN.

Quanto aos medicamentos, desde maio de 2022, a Anvisa aprovou uma nova indicação do medicamento Veklury (Remdesivir) para o tratamento da Covid-19 em pacientes adultos de risco. 

Além disso, o estado também recebeu o Paxlovid, aprovado para uso emergencial pela Anvisa em março de 2022.

Embora a ciência não tenha a pretensão de erradicar o vírus, a vacinação continua sendo uma ferramenta crucial para mitigar os impactos da pandemia. E embora a situação atual seja desafiadora, a esperança reside no avanço contínuo da vacinação e na adoção de medidas preventivas.

Fonte: Redação

Imagem: Internet


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Casos de Covid 19 no RN diminuíram mas muitos ainda morrem


Desde o registro do primeiro caso de Covid-19 no Rio Grande do Norte, em 12 de março de 2020, quase quatro anos se passaram, deixando um rastro de 9,2 mil vidas perdidas para a doença. 

Embora quase 90% da população já tenha recebido a primeira dose da vacina, enfrentar o desafio de garantir o esquema completo de doses de reforço continua sendo uma prioridade.

Quando se trata da aplicação das doses de reforço, a situação é preocupante: apenas 59% receberam a primeira dose adicional, enquanto somente 26% completaram o esquema com a segunda dose de reforço, conhecida como D4, representando menos de um terço da população potiguar.

Covid ainda persiste

Embora o pico da pandemia pareça ter passado, é importante destacar que os casos de Covid-19 ainda persistem, mesmo com a crescente preocupação com o aumento dos casos de dengue. 

Segundo dados da Secretaria da Saúde Pública do RN – Sesap, o estado registrou 3.155 casos confirmados e 40 mortes pela Covid-19 entre 1º de janeiro e 24 de fevereiro deste ano. 

Apesar disso, 89% da população já está completamente vacinada, de acordo com a plataforma RN+Vacina, o que representa 2.829.188 pessoas que receberam a segunda dose ou a dose única.

Em relação às internações, a ocupação dos leitos destinados à Covid-19 permanece baixa no estado. Apenas a 7ª Unidade Regional de Saúde, correspondente à região metropolitana de Natal, relata pacientes internados, conforme dados da plataforma RegulaRN.

Quanto aos medicamentos, desde maio de 2022, a Anvisa aprovou uma nova indicação do medicamento Veklury (Remdesivir) para o tratamento da Covid-19 em pacientes adultos de risco. 

Além disso, o estado também recebeu o Paxlovid, aprovado para uso emergencial pela Anvisa em março de 2022.

Embora a ciência não tenha a pretensão de erradicar o vírus, a vacinação continua sendo uma ferramenta crucial para mitigar os impactos da pandemia. E embora a situação atual seja desafiadora, a esperança reside no avanço contínuo da vacinação e na adoção de medidas preventivas.

Fonte: Redação

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