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Paulinho Freire diz que Sinmed-RN tenta atrapalhar transição na rede de saúde de Natal

O prefeito de Natal, Paulinho Freire (União Brasil), criticou nesta quinta-feira (11) a atuação do Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed-RN) durante a transição contratual da rede municipal de saúde, após a saída da Coopmed e a entrada emergencial das empresas Justiz e Proseg. Segundo ele, a entidade não tem demonstrado compromisso com a população.

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“O Sindicato dos Médicos quis atrapalhar de todo jeito. Ninguém sabe o porquê, qual o compromisso deste sindicato com a saúde do município de Natal. Ele tem que ter compromisso com a saúde do município de Natal. Ele não pode querer atrapalhar, nem proibir que os profissionais trabalhem onde quer que seja”, declarou o prefeito, durante visita à UPA de Cidade da Esperança, na Zona Oeste.

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A Coopmed deixou de prestar serviços à Prefeitura em 1º de setembro, e a gestão municipal contratou emergencialmente as duas novas empresas por R$ 208 milhões, em contrato de um ano. O modelo será mantido até a realização de uma licitação definitiva, que deve estabelecer vínculo de longo prazo. A mudança gerou reação de médicos ligados à cooperativa e do próprio Sinmed-RN, que criticam cláusulas consideradas abusivas nos novos contratos.

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Paulinho afirmou que, apesar das dificuldades iniciais, o atendimento já está normalizado. “Hoje temos 10 médicos nesta unidade, até dois a mais do que o previsto. Não há filas e o tempo de espera caiu de até seis horas para menos de 60 minutos”, disse o prefeito.

Ele também rebateu as críticas sobre supostos atrasos nos repasses à Coopmed, ressaltando que a cooperativa não tinha contrato formal com o município.

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“Era um serviço pago de forma irregular há quase três anos. Estamos quitando os débitos, mas o município não pode manter um serviço essencial sem contrato. O que fizemos foi regularizar para dar segurança jurídica e transparência”, justificou.

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O secretário municipal de Saúde, Geraldo Pinho, reforçou que a meta da gestão é estabelecer um contrato de cinco a dez anos para garantir estabilidade no sistema. Segundo ele, a contratação emergencial é apenas uma etapa até a definição do novo modelo de gestão da rede municipal.

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