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Rogério Marinho critica condenação de Bolsonaro e pede anistia ampla no Congresso


O senador Rogério Marinho (PL-RN) divulgou uma nota oficial nesta quinta-feira (11), logo após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e 3 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O parlamentar classificou a decisão como “injusta” e defendeu a aprovação de uma anistia ampla, geral e irrestrita no Congresso Nacional.

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Segundo Marinho, o processo que resultou na condenação do ex-presidente foi marcado pela falta de imparcialidade. “Uma condenação injusta de um inocente, conduzida em um processo onde faltou imparcialidade, sob a sombra do chamado inquérito das ‘fake news’, que virou instrumento de perseguição política e precisa ser imediatamente encerrado”, afirmou o senador.

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“O Brasil precisa de paz”

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Na avaliação do parlamentar potiguar, o país vive um momento de divisão que só pode ser superado pelo Legislativo. “O Brasil precisa de paz, e a solução está no Congresso Nacional, a quem cabe, com competência privativa, aprovar a anistia ampla, geral e irrestrita. Uma medida de justiça e pacificação, que contemple não apenas Bolsonaro, mas todos os perseguidos pelos eventos de 8 de janeiro”, declarou.

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Marinho também reforçou a necessidade de encerrar o que chamou de “escalada autoritária”. “É hora de virar a página desse momento político”, concluiu.

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A condenação de Bolsonaro

A decisão contra Bolsonaro foi tomada pela Primeira Turma do STF durante o julgamento do chamado “núcleo 1” da trama golpista, que investigou a suposta articulação de um plano para derrubar o resultado das eleições de 2022.

Além da pena de prisão, o ex-presidente foi condenado ao pagamento de 124 dias-multa, fixados em dois salários mínimos por dia.

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