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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira (28) a Estimativa da População 2025 para todos os municípios e estados brasileiros. O estudo revelou que Natal teve a segunda maior queda populacional entre as capitais, com redução de 0,14%, ficando atrás apenas de Salvador (-0,18%). A capital potiguar passa a ter uma população estimada em 784.249 habitantes, 1.119 pessoas a menos que no ano anterior.

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No cenário nacional, 2.079 municípios apresentaram taxas negativas de crescimento, e a redução populacional em capitais é uma novidade nas estimativas de 2025, algo não observado na década passada. Além de Salvador e Natal, outras capitais que registraram diminuição foram Belo Horizonte (-0,02%), Belém (-0,09%) e Porto Alegre (-0,04%). Segundo especialistas, o decréscimo acompanha tendências já observadas no Censo Demográfico 2022.

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Apesar da queda em Natal, o estado do Rio Grande do Norte registrou crescimento populacional de 1,6%, alcançando 3.455.236 pessoas neste ano. Mossoró permanece como o segundo município mais populoso do estado, com 278.587 habitantes.

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Crescimento nos municípios da Região Metropolitana

A Região Metropolitana de Natal apresentou aumento de 0,40%, totalizando 1.613.858 moradores. O gerente de Estimativas e Projeções de População do IBGE, Márcio Mitsuo Minamiguchi, explica que é comum que o município núcleo perca população para os municípios vizinhos:

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“As capitais costumam ser mais concentradas e limitadas em área, e acabam expandindo para a vizinhança. Além disso, as gerações mais jovens formam novas famílias e migram para áreas periféricas, atraídas pela oferta de moradia e integração com o transporte”, detalha.

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Entre os municípios que compõem a região metropolitana, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Macaíba, Ceará-Mirim e Extremoz tiveram crescimento populacional, mantendo a tendência de expansão do entorno da capital.

Municípios mais e menos populosos do RN em 2025

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Mais populosos:

1. Natal: 784.249
2. Mossoró: 278.587
3. Parnamirim: 271.713
4. São Gonçalo do Amarante: 124.495
5. Macaíba: 87.056
6. Ceará-Mirim: 83.543
7. Extremoz: 68.584
8. Caicó: 63.338
9. Açu: 59.099
10. São José de Mipibu: 50.053

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Menos populosos:

1. Viçosa: 1.900
2. João Dias: 2.073
3. Ipueira: 2.090
4. Galinhos: 2.159
5. Monte das Gameleiras: 2.345
6. Bodó: 2.360
7. Taboleiro Grande: 2.409
8. Timbaúba dos Batistas: 2.424
9. Jardim de Angicos: 2.488
10. Pedra Preta: 2.495

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Os dados do IBGE são utilizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são fundamentais para o planejamento de políticas públicas e indicadores socioeconômicos entre os Censos. A pesquisa considera alterações de limites territoriais ocorridas após o último Censo, com data de referência em 1º de julho de 2025.

Pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPgFIS) do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) estão selecionando voluntários para participar de um estudo que investiga a relação entre disfunção temporomandibular (DTM) e zumbido no ouvido.

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Podem participar pessoas com idade entre 18 e 65 anos que apresentem, há pelo menos três meses, dor na mandíbula, têmporas ou região do ouvido, além de queixa de zumbido.

O estudo é desenvolvido em parceria com o Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol), pela mestranda Amanda Matias, sob orientação da professora Karyna Figueiredo Ribeiro, do PPgFIS. Segundo os pesquisadores, a pesquisa busca investigar a relação entre diferentes tipos de disfunção temporomandibular e a ocorrência de zumbido, com o objetivo de colaborar para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes.

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Os voluntários selecionados receberão gratuitamente:

• Avaliação fisioterapêutica especializada;
• Sessão com orientações sobre dor e exercícios personalizados;
• Cartilha informativa com estratégias para controle e melhora dos sintomas.

A disfunção temporomandibular afeta a articulação responsável pelos movimentos da mandíbula, podendo provocar dores na mandíbula, têmporas e região do ouvido, além de estar associada ao surgimento de zumbido.

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Mais informações e o cadastro para participar da pesquisa estão disponíveis neste link.