O ex-deputado federal Rafael Motta recebeu alta hospitalar nesta quinta-feira (11), após mais de três semanas de internação decorrente de um acidente de kitesurfe sofrido no dia 22 de agosto, em Natal.

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Motta deixou o Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, caminhando e consciente, segundo informou a equipe médica responsável pelo tratamento. Ele seguirá em reabilitação na capital paulista, seguindo orientações clínicas, e deve retornar ao Rio Grande do Norte em breve.

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O acidente ocorreu nas proximidades do Forte dos Reis Magos, um dos principais pontos turísticos da capital potiguar. Inicialmente, Rafael foi atendido no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, onde passou por uma cirurgia torácica para corrigir uma lesão brônquica.

Na madrugada do dia 25 de agosto, o ex-deputado foi transferido em UTI aérea para São Paulo, onde deu continuidade ao tratamento. No Vila Nova Star, ele passou por cirurgias de correção de fraturas na coluna e no esterno. Após evolução clínica, deixou a UTI no último dia 8 de setembro, dando início à fase final de recuperação.

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Trajetória política

Rafael Motta exerceu mandato de deputado federal pelo Rio Grande do Norte entre 2015 e 2022 e foi vereador em Natal entre 2013 e 2014. Em 2022, disputou uma vaga no Senado Federal, e em 2024 concorreu à prefeitura de Natal.

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De acordo com a assessoria, a alta hospitalar representa um avanço importante na recuperação, mas o ex-parlamentar ainda precisará de cuidados médicos especializados nos próximos dias. A previsão é de que ele retorne ao estado tão logo receba liberação clínica para viagens de maior duração.

O ex-deputado federal Rafael Motta deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, após 17 dias de internação decorrentes de um grave acidente de kitesurfe em Natal. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (8) pelo próprio ex-parlamentar em suas redes sociais.

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Na publicação, Motta agradeceu o apoio recebido durante o período mais delicado.
“Mais uma etapa vencida: deixei a UTI! Até aqui, Deus não soltou a minha mão. E sei que vocês também não. Minha gratidão a Ele, a cada um de vocês, e a todos os profissionais que tornaram isso possível”, escreveu.

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Cirurgias e tratamento

O ex-deputado foi extubado no dia 2 de setembro, após 12 dias de ventilação mecânica. Segundo boletim médico divulgado em 30 de agosto, ele passou por cirurgias para correção de fraturas na face e no antebraço esquerdo.

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Após os primeiros atendimentos no Hospital Walfredo Gurgel, em Natal, Rafael foi transferido em uma UTI aérea para São Paulo, no dia 24 de agosto, onde segue em processo de recuperação.

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O acidente ocorreu no dia 22 de agosto, nas proximidades do Forte dos Reis Magos, cartão-postal da capital potiguar. De acordo com o pai do ex-parlamentar, o ex-deputado estadual Ricardo Motta, o filho sofreu duas quedas.

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Na primeira, Rafael estava consciente, reclamando de falta de ar. Minutos depois, uma nova rajada de vento inflou a vela do kitesurfe e o suspendeu novamente, provocando uma queda de cerca de 12 a 13 metros, quando ele já estava desacordado.

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Trajetória política

Com 41 anos, Rafael Motta construiu uma carreira política de destaque no Rio Grande do Norte. Foi vereador em Natal entre 2013 e 2014, deputado federal por dois mandatos (2015–2022) e disputou o Senado em 2022. No ano passado, concorreu à prefeitura de Natal.

Atualmente afastado da vida pública, o ex-parlamentar segue em recuperação e deve permanecer em acompanhamento médico nos próximos meses.

A estudante Juliana Soares, de 35 anos, que foi vítima de uma agressão brutal pelo ex-namorado dentro de um elevador em Natal, usou as redes sociais para compartilhar o andamento de sua recuperação após a cirurgia de reconstrução facial. O procedimento foi realizado no Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol), na capital potiguar.

Em publicação recente, Juliana comemorou o progresso do tratamento:

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“Pouco mais de 30 dias da minha reconstrução facial e sigo colhendo os frutos desse trabalho tão especial da equipe buco maxilo do Huol.”

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Ela destacou a importância do procedimento para resgatar sua própria identidade e retomar a vida:

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“Sou imensamente grata por ter minha identidade de volta e por cada novo capítulo que a vida me permite escrever.”

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Segundo Juliana, o resultado definitivo da cirurgia ainda depende do tempo de recuperação, estimado em cerca de seis meses para a conclusão do processo de cicatrização:

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“Ainda não temos o resultado final, pois é tudo muito recente. Só com 6 meses de pós-cirúrgico poderemos de fato concluir o processo de cicatrização. Viva o SUS!”, afirmou.

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Relembre o caso

O episódio ocorreu em julho deste ano, quando Juliana foi agredida com 61 socos pelo então namorado, Igor Eduardo Cabral, dentro de um elevador de um condomínio em Ponta Negra, Zona Sul de Natal. A violência resultou em fraturas nos ossos da face, exigindo a cirurgia de reconstrução.

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Antes da agressão, segundo a Polícia Civil, o casal discutiu na área de lazer do condomínio, ocasião em que o celular da vítima foi jogado na piscina.

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Juliana recebeu alta hospitalar no dia 4 de agosto, após o procedimento. Três dias depois, em 7 de agosto, a Justiça aceitou denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Norte e tornou Igor réu por tentativa de feminicídio. Ele está preso na Cadeia Pública de Ceará-Mirim, na Grande Natal.

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A defesa do ex-namorado solicitou liberdade provisória, realização de exames psicológicos e toxicológicos, além de tentar alterar a acusação de tentativa de feminicídio para lesão corporal.

Juliana Soares, vítima de uma brutal agressão em um elevador na zona Sul de Natal, segue em recuperação após passar por uma cirurgia complexa de reconstrução facial. O procedimento foi necessário devido às múltiplas fraturas provocadas pelos 61 socos que ela recebeu do então namorado, Igor Cabral, em 28 de julho, dentro de um condomínio no bairro de Ponta Negra.

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Nesta sexta-feira (8), Juliana publicou nas redes sociais a primeira imagem de seu rosto após sete dias da operação realizada no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL–UFRN/Ebserh).

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A cirurgia, chamada osteossíntese, durou mais de sete horas e envolveu a colocação de miniplacas, parafusos e a correção de fraturas no nariz, maxilar, bochecha e até no globo ocular. Segundo o HUOL, o procedimento foi bem-sucedido. Juliana recebeu alta na noite de segunda-feira (4) e continua a recuperação em casa, acompanhada por uma equipe multidisciplinar. O próximo retorno médico está previsto ainda para este mês.

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Em nota, o hospital reafirmou o compromisso com “assistência qualificada, a defesa da vida e a promoção dos direitos humanos no Sistema Único de Saúde (SUS)”.

O caso teve grande repercussão e, segundo a Polícia Civil, o inquérito foi concluído com o indiciamento de Igor Cabral por tentativa de feminicídio.